Básico:[]
O Deus Dragão de Platina é uma entidade de poder incarnado. Pai de vida e civilização onde quer que ande, Bahamut é um dos três primeiros dragões, junto com suas irmãs Null e Tiamat.
Nascido de, pela, por e para a magia, Bahamut e seus filhos Glaron e Mauga teriam tido o poder de destruir a própria existência de Um para voltar aos Reinos Esquecidos, se o desejassem.
Aparência:[]
Naturalmente, Bahamut é um dragão de proporções absurdas, tendo 120 metros de comprimento da ponta perolada do nariz até o fim afilado e brilhante da cauda.
Ao contrário da sua prole, as escamas e o couro de Bahamut não parecem ser de metal precioso, elas realmente o são.
Quando deseja, Bahamut pode assumir a forma de qualquer uma das Raças Mortais. Suas formas favoritas quando usa essa habilidade são a de anciões, que caminham por todo o Reino, conhecendo os lugares e as pessoas, admirando e julgando o andar dessa criação.
Poderes:[]
Qualquer ser tolo o bastante para enfrentar um Dragão de Prata ou um Dragão Branco lendários ainda não chegaria perto da tolice de alguém que enfrente Bahamut.
Na breve guerra tratada entre os Deuses Dracônicos e o Rei, Bahamut demonstrou pela única vez seu terrível poder de batalha em Um, transformando exércitos inteiros em nuvens de fumaça com seu grito, congelando fortalezas com um único sopro, rasgando os Céus e a Terra com golpes das suas garras.
Ainda assim, o maior poder de Bahamut nunca foi o combate, e sim sua diplomacia. Foi voando até a entrada do Palácio do Rei no Sétimo Céu e exigindo uma audiência pessoal com O Rei que Bahamut resolveu o conflito entre os Deuses Maiores e os Deuses Dragões, após um dia de debates intensos.
Domínio Divino:[]
Bahamut clama domínio sobre as áreas da Vida e da Civilização, mas apenas sobre aqueles que criou ou sobre os que livremente se deram para ele.
As civilizações de Dracônia e Tiffania estão sempre nos olhos do Grande Dragão, e seu olhar triste está sempre atento ao sofrido marchar de Soufanna.
Após se retirar para o Sétimo Céu, Bahamut parou quase completamente de intervir diretamente em Um, preferindo influenciar o correr da história discretamente através de conselhos sussurrados aos seus filhos e adoradores.
Criações:[]
Bahamut criou a civilização de Dracônia em Saarenza, e ajudou a controlar a civilização Tiefling em seus primeiros dias, mas sua primeira criação em Um foram os Dragões Metálicos.
Após sobrevoar o mundo ele juntou um punhado de areia dourada, um de terra, um de água e um de neve, e se deixou sangrar neles. De cada pequeno monte surgiram os primeiros filhotes de dragões de Ouro, Cobre, Bronze e Prata.
Os dragões de Latão, na outra mão, foram criação de sua filha.
História:[]
Ninguém além dos mais dedicados Paladinos e Clérigos de Bahamut conhecem sua história antes da Chegada dos Dragões.
O que se sabe é que os Deuses Dracônicos entraram em Um por acidente, e se viram presos no universo, sem conseguir voltar para seu lugar de origem.
As forças do Rei imediatamente atacaram os cinco seres brutalmente e uma batalha terrível se seguiu, onde centenas de Lordes do Norte e seres sencientes (servos do Rei e de diferentes Lordes do Norte) perderam suas vidas, quase todos contra as muitas cabeças de Tiamat ou contra a voz de Bahamut.
Por fim, cansado do combate sem sentido, Bahamut pessoalmente invadiu o Palácio do Rei e negociou um acordo de paz com o deus.
Ele e seus filhos utilizaram seus poderes para desfazer o que puderam da destruição, e em recompensa O Rei lhes concedeu residência em uma área infinitamente vazia do Sétimo Céu onde Bahamut e Glaron juntos criaram a melhor réplica possível de sua terra natal, Celestia.
Bahamut então dedicou mil anos ao trabalho de vagar Um de uma ponta à outra, estudando os povos e a história desse novo mundo.
Quando acabou sua peregrinação, ele foi morar no pequeno vilarejo criado pela prole de Mauga e Glaron os Draconatos. Quando voltou para seu lar em Celestia cem anos depois, o vilarejo era o Reino de Dracônia.
Depois disso, o Dragão Platinado dedicou seus dias a observar e atrapalhar os planos de sua irmã Tiamat.